Parque Turístico “João Simão Garcia”

Os turistas quando chegam ao município passam a conhecer o slogan “Buritama: quem conhece ama”. Para se familiarizar com o tema, os visitantes precisam frequentar o parque turístico “João Simão Garcia”, a prainha de Buritama, e sentir o frescor das águas limpas do rio Tietê.
O município é uma típica cidade do interior paulista, com cerca de 16,5 mil habitantes, está localizada na região Noroeste do Estado de São Paulo, a 543 quilômetros da capital. Com seu clima subtropical é ponto de encontro para quem busca lazer, descanso e ouvir o canto dos pássaros que fazem do município seu palco de apresentação.
A prainha tornou-se um local para o turismo de lazer e entretenimento. No local, acontece também eventos esportivos, entre eles, futebol, vôlei de praia e motocross. Com a revitalização, o parque turístico poderá atender com mais qualidade os moradores e turísticas do interior paulista, capital e até de outros estados.
A prainha foi inaugurada no dia 24 de agosto de 1991. É possível chegar no parque pela avenida Antônio Alves Teixeira e pela rodovia Deputado Roberto Rollemberg – SP 461 – KM 44.

PRAINHA

O local tem 1,2 mil metros quadrados de praia. Os turistas que se deslocam até o parque encontram 88 quiosques com churrasqueiras, banheiros com duchas e área de camping. O parque turístico ‘João Simão Garcia’ (prainha) surge como opção de lazer importante para a região. Por conta da tranquilidade, atrai cerca de 10 mil pessoas nos feriados prolongados e durante dias normais o público gira em torno de 3 mil.
Para garantir a segurança e tranquilidade dos frequentadores, o parque turístico conta com guarda-vidas e a parceria da Polícia Militar que faz o patrulhamento preventivo. A prainha possui uma lanchonete para atender o público durante as horas de lazer. A restrição está em vendas ou entrada de bebidas em vasilhames de vidro.
A intenção é garantir maior segurança aos visitantes e, consequentemente, inibir a ocorrência de acidentes com cacos de vidro que ficam na areia e na água ou que os vasilhames sejam usados como armas em eventuais brigas.